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Trump adia a imposição de tarifas à China e pede estudos sobre taxas

Trump adia a imposição de tarifas à China e pede estudos sobre taxas

Apesar da defesa enfática de Donald Trump pela imposição imediata de tarifas, ele agora recuou e está disposto a adiar sua implementação. Esse recuo reflete uma nova estratégia, voltada para a busca de um acordo com o presidente chinês, segundo uma fonte familiarizada com a decisão.

Ao assumir o cargo, Trump instruiu os órgãos federais a "enfrentar práticas comerciais desleais e a manipulação cambial por outros países". Nesse contexto, o novo presidente dos EUA elaborou um memorando comercial abrangente para diversos órgãos federais, destacando a necessidade de revisar a política comercial do país com a China, Canadá e México. Essa etapa é essencial para avaliar a viabilidade da imposição de novas tarifas. Além disso, os órgãos responsáveis deverão avaliar a viabilidade de criar uma autoridade fiscal separada para arrecadar receitas tarifárias.

As tarifas sobre as importações de aço e alumínio continuam sendo a prioridade do governo, mas o adiamento dessas medidas, pelo menos nos estágios iniciais de sua presidência, oferece alívio momentâneo para os parceiros comerciais dos EUA. Por outro lado, ele mantém o mercado em suspense, à espera de mudanças que podem redefinir as relações econômicas globais nos próximos meses.

Anteriormente, as ações de empresas canadenses de energia e derivados sofreram quedas acentuadas devido a temores de que uma possível tarifa de exportação de 25% prejudicasse a indústria petrolífera do país.


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